Um novo caso envolvendo Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) volta a chamar a atenção de especialistas, militares e entusiastas de todo o mundo. Um vídeo impressionante divulgado recentemente em abril de 2025 mostra quatro objetos voadores com formato de "Tic Tac", captados por sensores térmicos de alta precisão de um navio de guerra da Marinha dos Estados Unidos.
O registro foi feito durante uma missão do USS Jackson (LCS‑6) na costa da Califórnia, em fevereiro de 2023, mas permaneceu fora do conhecimento público até ser revelado pelo podcast investigativo Weaponized, apresentado por Jeremy Corbell e George Knapp — nomes já consagrados na pesquisa sobre UAPs (Fenômenos Aéreos Não Identificados).
O vídeo divulgado mostra os quatro objetos surgindo de forma repentina nos céus após um deles emergir diretamente das águas do Oceano Pacífico, sem produzir ondas ou qualquer perturbação visível. Logo depois, os demais aparecem no radar térmico do navio.
De acordo com as imagens captadas, os objetos são alongados, apresentam brilho próprio e não possuem estruturas de propulsão visíveis, como hélices, asas ou motores a jato. A movimentação dos OVNIs foi descrita como altamente não convencional, com manobras abruptas e mudança de direção quase instantânea, características que desafiam os limites da tecnologia conhecida.
O sistema de observação Star SAFIRE EO/IR, utilizado pelo USS Jackson, conseguiu captar os alvos em infravermelho, mas os operadores informaram que o equipamento não foi capaz de manter um bloqueio estável nos objetos. “Eles pareciam estar em constante evasão.
Não havia como rastrear. Era como tentar mirar em algo que não está sujeito às mesmas leis físicas que conhecemos”, afirmou um dos tripulantes sob condição de anonimato.
Assista o vídeo no canal NBC News no YouTube:
Cooperação ou comunicação entre os objetos?
O ponto alto do vídeo ocorre quando os quatro objetos, após realizarem diversas manobras aparentemente aleatórias, se alinham e deixam a área simultaneamente, em um padrão que sugere coordenação inteligente.
Um dos marinheiros que testemunhou o episódio afirmou que a retirada sincronizada dos OVNIs lembrava uma “contagem regressiva invisível”. Segundo ele, “foi como se ouvissem um comando silencioso: três, dois, um… e sumiram”.
Esse comportamento coletivo reforça teorias de que esses fenômenos podem ser operados de forma coordenada ou até mesmo interconectada — algo que especialistas em UAPs vêm investigando há anos.
Sem aeronaves conhecidas na área no momento do evento.
Após o ocorrido, uma análise dos dados de tráfego aéreo da região foi conduzida por membros da equipe do podcast “Weaponized” e outros consultores militares. Nenhuma aeronave civil, militar ou drone foi registrada na região de alerta W‑291, onde o evento aconteceu, nas proximidades das coordenadas 32.888933 N, 117.9335 W.
O ex-oficial do Departamento de Defesa dos EUA, Marik Von Rennenkampff, analisou o vídeo e reforçou a autenticidade do material. Em declarações públicas, ele apontou que o comportamento dos objetos é incompatível com qualquer tecnologia pública conhecida — mesmo considerando os mais modernos sistemas de propulsão da indústria aeroespacial.
Conexão com o Caso Nimitz: o "Tic Tac" original
O caso do USS Jackson tem muitas semelhanças com o famoso episódio ocorrido em novembro de 2004, conhecido como o Encontro do USS Nimitz, em que pilotos da Marinha observaram e registraram um objeto branco e oblongo, que ficou conhecido como o UFO “Tic Tac”, realizando manobras hipersônicas sem emissão de calor ou propulsão visível.
A comparação entre os vídeos levanta a possibilidade de que ambos os incidentes envolvam o mesmo tipo de tecnologia ou entidade operacional.
Desde então, o Pentágono reconheceu oficialmente a existência de UAPs e divulgou vídeos de encontros semelhantes, através de programas como o AATIP (Advanced Aerospace Threat Identification Program) e mais recentemente, sob o comando do All-domain Anomaly Resolution Office (AARO).
Um ponto que chamou atenção de estudiosos é o fato de o primeiro objeto do caso USS Jackson ter emergido diretamente do oceano, o que reforça a hipótese de que essas anomalias possam ter origem submersa.
Há quem defenda a possibilidade de bases subaquáticas desconhecidas ou tecnologias capazes de operar tanto em ambientes aéreos quanto aquáticos — os chamados Transmedium Vehicles, tema recorrente nos relatórios de inteligência dos EUA sobre UAPs.
Até o momento, a Marinha dos EUA e o Pentágono não se pronunciaram oficialmente sobre o novo vídeo. A falta de resposta alimenta especulações: seria uma tecnologia ultrassecreta de uso restrito? Uma aeronave experimental estrangeira? Ou estaríamos diante de algo que ultrapassa as fronteiras da ciência conhecida?
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Enquanto os órgãos oficiais permanecem em silêncio, a sociedade civil clama por transparência, e os vídeos como este ganham cada vez mais alcance, provocando questionamentos profundos sobre nossa compreensão da realidade.
O caso dos OVNIs Tic Tac registrados pelo USS Jackson representa mais uma peça do enigma global envolvendo objetos voadores não identificados.
Com características que escapam da lógica aeroespacial atual e ausência total de explicações convencionais, o episódio amplia o mistério que, cada vez mais, deixa de ser ficção para se tornar uma pauta séria e urgente de investigação científica e militar.
Fonte: Infocusnews